A LEI DO ABORTO NA ARGENTINA.
Último dia do ano. Dia de São Silvestre, nome da famosa maratona. Deveria ser hoje o dia da esperança, esse combustível que alimenta a maratona da existência.
(créditos da foto: Pe. Paulo Ricardo)
É a esperança que enfrenta as adversidades, sustenta os passos e alimenta os sonhos que constroem a realidade e inventam possibilidades. Dizem que a esperança é a última que morre.
Neste ano de lágrimas, onde a covid-19 flagelou a humanidade e deixou um rastro de morte, quando muitos são os motivos para chorar, a humanidade conseguiu ser mais terrível: a Argentina que outrora gerou o Francisco dos tempos modernos, com lições de simplicidade; tornou-se hoje a pátria do aborto legalizado.
(Créditos da foto: Partido Politico PSOL)
A humanidade se rebela contra a vida na sua forma mais simples, a embrionária. Partidos políticos brasileiros aplaudem, num claro sinal de que, cedo ou tarde, o Brasil enfrentará o mesmo dilema.
Felizmente, como a esperança é gerada no coração e não no útero, não está sujeita a abortos e, por isso mesmo, não é a última que morre, aliás é imortal e jamais se rebela contra a vida.
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